11.5.05
O melhor de Benjamim, de Monique Gardenberg, são as cores. As cenas tem muitos objetos brancos e a luz sempre estoura. O interessante é que o branco não fica espacial, não dá aquela sensação de coisa extra-terrena, tipo AI. O branco não cria aura. Bom também quando ela usa as cores para representar o passado, tudo saturado ao invés de lavado. Conta muito quem apresenta um personagem com presente lavado e passado saturado.
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