29.8.05

Ei tarados, cuidado! Vcs nao sabem do q um celular com camera eh capaz.


http://www.flickr.com/photos/94886948@N00/35501732/in/photostream/

26.8.05

Li uma crítica sobre shakespeare dizendo que ele só é bom por causa do texto. Que a história nem é lá essas coisas. Mas contada de uma forma excepcional se torna brilhante. A mesma coisa acontece com Closer - perto demais de Mike Nichols. A direção é legal, a fotografia não atrapalha, a atuação tb. Mas o que arrebenta mesmo é o texto. Basta imaginar um diálogo entre um dermatologista e uma fotógrafa. Tem tudo para dar errado, mas não deu. Se eu fosse você ia correndo ver Closer. Talvez você aprenda a escrever um pouquinho.

23.8.05

O filósofo paulista, Sérgio Lima, lançou um livro com apenas 22 frases. O resto são indicações bibliográficas. Apartir de uma frase você deve ler obras de outros autores. Com essa sequencia de estudos, Sérgio vai construindo seu raciocinio.
Infelizmente vou ficar devendo o nome do livro. Prometo em breve avisá-los.

19.8.05

O amor não acaba

O amor acaba em cafés engordurados. Acaba ao meio do cigarro. Ou no desenlace das mãos no cinema. Como se elas soubessem antes que o amor tinha acabado.
O amor não se vai. Ele fica ali. Cigarros nos dedos…aquela fumaça que passa em nossa frente. Que a brisa do vento não responde ao bater em nosso rosto. Os olhos querem ir ao longe, mas não passam da confusão. Tudo o que foi dito sobre o assunto. Onde estavam essas pessoas?
O amor fica. E impregna nas roupas, nas fotos. Daqui há um instante você esquece isso. O amor nunca sai. É ruim…
Pense na tristeza. As mãos já não são mais tão sensíveis. Qual vai ser o próximo passo de dança?
Eu penso todos os dias na mesma coisa. Já não é mais amor.

Colaboração de Paulo Mendes Campos

16.8.05

Dessa vez eu não vou falar nada. Só vejam o documentário Da Vinci, o criador do Sudário?, do National Geographic. É sem comentários.

2.8.05

www.mundoperfeito.com.br
Eu vi Frida, mto bom. A história é boa, o roteiro é bom, os atores são bons. Mas quem comanda mesmo é a diretora Julie Taylor. Mostrar as inspirações que levaram a um quadro de uma pintora que pintava sentimentos não é nada fácil. Ainda mais sem usar palavras.